Bataguassu (MS) – Na última terça-feira (18), alguns bombeiros militares, representando o Corpo de Bombeiros Militar em Bataguassu, foram convocados para serem elogiados pela idealização do vídeo alusivo à campanha contra o “Desafio da Rasteira”. Na oportunidade foram elogiados pelo Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar pela iniciativa em conscientizar a população, através das redes sociais e veículos de informação, sobre o perigo que essa “brincadeira” possui.
Assista ao vídeo através do link abaixo:
“Vocês estão de parabéns pela iniciativa. Com certeza vai ajudar a diminuir os eventos negativos causados por este tipo de brincadeira”, afirmou o Comandante Geral. O vídeo em questão, carregando consigo o lema “Amigo que é amigo não derruba, segura”, foi idealizado e dirigido pelo 2º Tenente BM Roledo, contando com a participação do Soldado BM Wisley, Soldado BM Decknis e Soldado BM Henrique. Ele foi compartilhado no dia 13 de Fevereiro com a intenção de alertar e conscientizar os jovens e adultos sobre o perigo da “brincadeira” que viralizou nas redes sociais, denominada popularmente como “Desafio da Rasteira”.
O vídeo rapidamente ganhou grandes proporções de alcance, sendo compartilhado milhares de vezes nas redes sociais, sendo repostado em diversos perfis de grande renome e sendo repassado até mesmo nos telejornais locais dos Municípios. A iniciativa de combate a este tipo de atitude através das redes sociais foi elogiada por diversas autoridades, inclusive pelos Comandantes Gerais dos Corpos de Bombeiros Militar de outros Estados.


Ainda no que diz respeito ao desafio, é importante enfatizar que o Corpo de Bombeiros Militar não aprova e nem compactua com este tipo de “brincadeira”. Este tipo de queda é altamente nociva e pode acabar resultando em fraturas ou até mesmo em traumatismo craniano, levando a vítima à óbito em poucos minutos. É muito importante que os pais, responsáveis e professores fiquem atentos a qualquer tipo de comentário ou atitude que incentive essa prática, buscando também ajudar as crianças e adolescentes a entenderem que este “desafio” ou outros similares podem acarretar em graves consequências